segunda-feira, 16 de junho de 2008

domingo, 15 de junho de 2008

Hip Hop – A Cultura e as Origens

O hip-hop surgiu no final da década de 60 nos subúrbios de Nova Iorque, formado por negros e latinos. Estes subúrbios enfrentavam diversos problemas de ordem social como pobreza, violência, racismo, tráfico de drogas, e de educação. Os jovens encontravam na rua o único espaço de lazer e entravam num sistema de gangues, as quais se confrontavam de maneira violenta na luta pelo domínio territorial. As gangues funcionavam como um sistema de regras dentro das próprias periferias. Quem fazia parte de algumas das gangues, ou quem estava de fora, sempre conhecia os territórios e as regras impostas por elas, devendo segui-las rigidamente.


Neste contexto, nasciam diferentes manifestações artísticas de rua, formas próprias, dos jovens ligados àquele movimento, de se fazer música, dança, poesia e pintura. Os DJs Afrika Bambaataa, Kool Herc e Grand Master Flash, GrandWizard Theodore, GrandMixer DST (hoje DXT), Holywood e Pete Jones, entre outros, observaram e participaram destas expressões de rua, e começaram a organizar festas nas quais estas manifestações tinham espaço - assim nasceram as Block Parties.


NO BRASIL


O berço do hip hop brasileiro é São Paulo, onde surgiu com força nos anos 1980, dos tradicionais encontros na rua 24 de Maio e no metrô São Bento, de onde saíram muitos artistas reconhecidos como Thaíde, DJ Hum, Styllo Selvagem, Região Abissal, Nill (Verbo Pesado), Sérgio Riky, Defh Paul, Mc Jack, Racionais MCs, Doctors MCs, Shary Laine, Mt Bronks, Rappin Hood, entre outros.
Os praticantes e fãs da tribo salientam que RAP não é Hip-Hop, Hip-Hop é a cultura que reúne os 4 elementos: MC, Break, Grafitti e DJ, o RAP é a fusão de dois elementos, o DJ e o MC (Mestre de Cerimônia).
Luiz Augusto Daidone

terça-feira, 10 de junho de 2008

Hip hop

O hip hop é uma tribo que faz uma integrtação com os skatistas pois há muitos skatistas profissionais que gostam de ouvir o Hip hop.
Há uma diferença entre Rap e Hip-Hop:Hip-Hop é a cultura que reúne os 4 elementos: MC, Break, Grafitti e DJ, o RAP é a fusão de dois elementos, o DJ e o MC (Mestre de Cerimônia).
Os cantores mais conheçidos no País são os Racionais MC e o Happin Hood.







Gustavo Paschoalato

sábado, 7 de junho de 2008

terça-feira, 3 de junho de 2008

Auto Avaliação da pesquisa de campo

A partir da visita feita no sábado percebi que há um respeito entre eles mas um não entra na área do outro. Isto é uma característica de todos os grupos apesar de serem marginalizados pela sociedade eles são pessoas legais com idéias diferentes da sociedade mas com uma certa razão em relação ao modo de pensar.


Gustavo Paschoalato

ESPORTES URBANOS, UM ESTILO DE VIDA (TRABALHO DE CAMPO)



Uma visita a Praça Arautos da Paz em campinas no dia 17 de maio de 2008, levou os nossos pesquisadores de campo a fazer um estudo mais aperfeiçoado sobre os esportes urbanos em Campinas e seus universos ao mesmo tempo tão perto e tão longe, demonstrando muitas vezes o abismo que há entre um esporte e outro e como eles se completam. Como um esporte faz parte da vida de uma pessoa, se tornando um estilo de vida a seguir, uma tribo a zelar.
A praça Arautos da Paz localizada no bairro Taquaral em inaugurada em 2004, se tornou ponto de encontro de esportistas urbanos principalmente nos finais de semana, a praça fica ao lado da Lagoa do Taquaral se tornando um grande centro de lazer e esporte para a população.
A visita começou com nossos pesquisadores observando os tipos de esportes urbanos praticados em um sábado a tarde numa cidade como Campinas, e os esportes encontrados naquele dia foram, muitos skatistas, alguns BMX (Montain Bike para manobras), alguns esportistas de patins e alguns poucos rapazes praticando Leparcur – um tipo de esporte que se pratica utilizando a força e agilidade do corpo para superar obstáculos -. Depois fomos conversar com os praticantes dos já citados esportes.

-Características que percebemos naquele ambiente cotidiano é que todos os esportes, são urbanos e praticados no mesmo espaço, porém com a taxação dos próprios praticantes de que cada um tem suas particularidades e não podem ser comparados.


-Vimos também que há um respeito mutuo entre praticantes de cada esporte, transformando-se em verdadeiras tribos mesmo, eles se respeitam sim, mas não convivem no mesmo espaço e nem conversam entre si nos finais de semana em que dividem a praça em “setores” de prática esportiva.

-Alguns pontos em comum são a prática do esporte com maior volume nos finais de semana, o mesmo ambiente, porém sem um invadir o espaço do outro. E o mais importante e que se destacou mais, é como todos encaram o esporte na sua vida, 90% das pessoas que perguntamos dos variados esportes, praticam por hobby, como lazer mesmo, para esquecer dos problemas, desligar do mundo e reencontrar os amigos considerando mesmo como um estilo de vida; que muitos deles também fazem parte da mesma tribo. Tornando-se um ponto de encontro mesmo.

-Da mesma forma que tem os fatores comuns, há também as diferenças, que são gritantes vistas de perto. Por exemplo com o jeito de se vestir, de falar, o circulo das amizades, as particularidades de cada esportes e suas devidas dificuldades e até a própria visão de mundo, e como eles se enxergam na sociedade.

-Conversamos com Guilherme Guimarães praticante do skate que leva o esporte como Hobby. Ele relata que jamais andaria de patins, ele acha esse esporte muito vago e sem sentido. Mostrando realmente a segmentação dessas tribos. Ele também nos deu o seu site sobre skate e o universo a qual já faz parte a 10 anos. Site: www.lavideo.com.br

Com essa visita percebemos como é formada uma tribo urbana e de onde vêm todas as dificuldades de acesso a ela, a criação de suas próprias características, e a formação de uma cultura dentro dela. Tivemos a percepção da visão de uma tribo observando a outra sempre tendo um olhar negativo sobre o outro, e sem querer entender o seu lado, que mesmo ao passar dos anos, essa visão etnográfica permanece em muitas facetas da sociedade. De perceber que sempre o do outro é pior que o nosso. E muitas vezes sem ter o interesse de conhecer mais para formar uma opinião verdadeira sobre o assunto.
Foi uma experiência muito interessante a qual nos dispusemos a conhecer e tentar entender um universo que não é o nosso, e ver que dentro das tribos dos esportes urbanos que se formam naturalmente e culturalmente, dificilmente terá uma visão mais antropológica sobre o outro. A tendência nos pareceu se segmentar ainda mais.

Texto: Felipe Camargo

Participantes do Trabalho de Campo: Suyza Cavalcanti, Felipe Camargo e Gustavo Paschoalato.

Edição dos Vídeos: Luiz Augusto Daidone

quinta-feira, 1 de maio de 2008

Opiniões das revistas em relação ao EMO

Os emos causam diferentes opiniões nas pessoas, por ser um grupo, em geral de jovens, diferentes no seu estilo e comportamento são alvos de intensas criticas e ofensas, tendo como base a mídia impressa especificamente nas revistas nos deparam com matérias que mostram diferentes opiniões sobre o grupo.

Analisando a matéria da revista Capricho, uma revista direcionada para o público jovem, vê matérias de opiniões positiva em relação ao grupo as matérias, divulgam a moda e tem um trabalho de conscientização em relação ao comportamento desse grupo embora a revista abra espaço para as criticas negativas, ela é totalmente a favor do estilo a ponto de que em parceria com a loja Lê Postiche criar linha de bolsas e acessórios para esse publico também, temos uma matéria da revista Época com o titulo``Punks no jardim-de-infância´´ apesar do titulo parecer sarcástico é uma matéria que retrata a posição dos emos perante a sociedade relatando os preconceitos e até os atos violentos sofridos por eles principalmente para os meninos que assumem uma postura sensível chegando a ser chamados de homossexuais.

A Revista veja também apresenta uma posição bem imparcial relatando atos violentos que os emos sofrem, e contando toda a origem desse grupo em contra partida temos uma visão totalmente satirizada por parte da versão brasileira da revista Mad intitulando os emos de gay e os chamando de a praga do século XXI nessa edição especial eles utilizam do vocabulário do grupo com zombaria e dão dicas de como se tornar emo como,``Nunca admita que você é emo, porque os emos que admitem ser emos são considerados posers de emo, que é pior que ser emo ( se é que existe coisa pior ).´´



Tantas outras revistas falam do assunto com os mais diversos temas como a revista O Grito com a matéria ``conheça os emo-rangersa, a revista BLITZ trata superficialmente sobre o estilo de ser do emo,a revista ERRATA que trata do assunto com muito humor.

O modo se vida dos emos realmente divide opiniões e causa polemicas, mas o que se deve levar em consideração é que existe uma diversidade de assuntos em revistas para que as pessoas conheçam e torne o seu pré-conceito em um verdadeiro conceito tendo até mesmo como base as revistas de criticas negativas, mas ninguém melhor dos que os emos para dizer o que realmente se esconde atrás de seu estilo.


André Luís de Moraes